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Como vencer a preguiça na hora de fazer exercícios




Termina o verão e vai dando aquela preguicinha de ir para a academia, não é verdade? O cansaço, a rotina de trabalho e o frio são algumas desculpas comuns para fugir dos exercícios. Para driblar esse desânimo e trocar o sofá pela atividade física, existem soluções bem simples.

Estipule metas
Seja na corrida, na musculação ou no Pilates, é importante definir objetivos. Se você faz corrida, planeje-se para melhorar o seu tempo. Por exemplo: correr 3 km em 15 minutos até o final do mês. Sempre focado na execução, e não no resultado, pois os efeitos demoram um pouco mais para aparecer. E não tenha pressa. Cada um tem o seu ritmo.

Registre tudo
Anote em um caderninho o seu progresso, as metas já conquistadas e as novas. Sempre compare os resultados do dia com os anteriores, isso é um incentivo para você se superar.

Se recompense
Na semana que você conseguir alcançar a sua meta sem boicotar nenhum dia, se dê um presente. Compre um livro, uma roupa, um mimo.

Evite o tédio
Praticar sempre a mesma atividade também desmotiva. Quando achar que o treino está monótono, mude a modalidade. Ao invés de correr no spinning, você pode fazer uma aula de Pilates, que tal?

Convide os amigos
Fazer ginástica na companhia de alguém ajuda muito, pois um estimula o outro.

Crie uma lista de motivações
Escreva tudo o que o levou a praticar atividade física, como ter um corpo mais firme, ou ganhar força e condicionamento físico. Leia essa lista sempre que der preguiça.

Faça do treino um prazer
O exercício não é para ser um sacrifício. Escolha algo que tenha tudo a ver com a sua personalidade. Se você gosta de atividades ao ar livre, faça uma caminhada na praia.

Não se iluda com o frio
No inverno, para vencer as baixas temperaturas, o corpo precisa trabalhar mais, por isso a queima calórica é maior. Essa é a melhor época para iniciar uma atividade física, os resultados são melhores.

E aí, vamos nos mexer?

Pilates é papo de homem também



Corpo musculoso, barriga de tanquinho, braços fortes. Este é o objetivo principal de praticamente todos os homens que seguem um programa de musculação. E se você perguntar se eles trocariam o treino de força por outra atividade que oferece os mesmos benefícios, certamente a resposta seria não.

Muitos rapazes acreditam que rotinas de exercícios mais leves são para as mulheres, como corrida em esteira, aulas de ginástica com bolas, halteres pequenos e também o Pilates. Os homens, geralmente, têm a ideia de que o treino tem que ser puxado para garantir músculos de aço. Isso é um grande erro. Até porque o Pilates, por exemplo, pode ser tão pesado e duro como qualquer treinamento de força que você já tentou.

Apesar de o Pilates ser mais aceito por mulheres, a técnica foi desenvolvida por um homem – Joseph Pilates, na Alemanha – inicialmente para atender aos requisitos de formação para um público masculino. O método aumenta a força e o alongamento, trabalhando todos os grupos musculares, o que resulta num desenvolvimento equilibrado sem sobrecargas desnecessárias e indesejada. Ou seja, vai contra a tendência masculina de exercitar apenas alguns grupos musculares específicos.

O repertório de Pilates é amplo e diversificado, e desafia a musculatura dos homens, pois não promove somente a força, mas também o controle, flexibilidade e equilíbrio do corpo. A prática dá bastante ênfase ao fortalecimento dos músculos abdominais, criando um núcleo extremamente definido – caminho certo para a barriga de tanquinho.

Em virtude desses aspectos, o número de praticantes de Pilates vem crescendo a cada dia em nível global. Entre os benefícios de sua prática podemos citar:

  • Desenvolvimento de um corpo forte e flexível, sempre exigindo o máximo controle dos músculos
  • Aumento da capacidade de respiração
  • Melhoria da circulação sanguínea
  • Desenvolvimento de músculos abdominais fortes
  • Melhoria da qualidade de vida e desempenho esportivo
  • Prevenção de lesões e eliminação da dor
  • Recuperação de alguns problemas musculares causados por sobrecarga
  • Melhor percepção do corpo e da mente
  • Redução de estresse
  • Melhor alinhamento postural
  • Melhoria da consciência corporal e coordenação motora

O assistente financeiro João Guilherme Zurita Hannud, de 23 anos, já praticou musculação e Pilates e afirma que o método alemão ajuda a fortalecer os músculos naturalmente, sem o mesmo impacto que a primeira atividade. Ele diz ainda que não teve receio em praticar Pilates porque os pais já faziam aulas antes dele. “Pode até ser que alguns homens tenham preconceito, mas provavelmente porque nunca experimentaram o método”, opina o jovem.

A prática tem se difundido cada vez mais rápido entre os atletas do sexo masculino pelo impacto positivo na execução dos exercícios intrínsecos a cada modalidade. Além disso, um grande número de atletas de vários esportes perceberam a eficácia do Pilates também na prevenção de lesões, recuperação e fortalecimento de todo o corpo.

A dica para os homens que querem atingir o objetivo citado no início deste post: dieta equilibrada, atividade aeróbica pelo menos três vezes por semana e Pilates são a combinação perfeita para ter uma barriga de tanquinho esbanjando saúde.

Pilates é cada vez mais utilizado pela medicina para evitar e combater dores



Criado pelo alemão Joseph Pilates durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o método de condicionamento físico que leva o nome de seu criador é cada vez mais popular e vem sendo utilizado no mundo inteiro como uma ferramenta geradora de qualidade de vida. Além de ser utilizado por aqueles que apenas buscam uma atividade física prazerosa e eficiente, o Pilates também pode ser coordenado por médicos Fisiatras, Ortopedistas e Reumatologistas.

Quando criado, o Pilates logo foi adotado por bailarinas, que o utilizavam como complemento aos ensaios, em busca da melhor forma. Mas foi no início da década de 90 que a atividade se popularizou e ganhou fama. No Estados Unidos, por exemplo, estima-se que hoje dez milhões de pessoas praticam a atividade regularmente. Um dos motivos que impulsionou o Pilates é a rápida percepção dos resultados, mas a técnica oferece muito mais: respeita as limitações do praticante, é uma atividade prazerosa, atua na prevenção e recuperação de problemas como dores e lesões e trabalha a saúde como um todo.

Muitas pessoas procuram o Pilates como uma atividade física regular. É uma atividade física que trabalha a prevenção mas também a recuperação de problemas médicos. A atividade está na sua técnica, que parte do conceito de centro de força: fortalecer os músculos da coluna, do quadril, das coxas e do entorno do abdome é a melhor maneira de garantir uma boa sustentação para o corpo humano.



 

Foto: Tudo Sobre Pilates- Galeria Joseph Pilates

O Pilates oferece resultados tão eficientes que têm chamado cada vez mais a atenção dos médicos. Estudos demonstram que o Pilates é eficiente na redução de dores, especialmente lombar e também dores provocados pela fibromialgia. Um desses estudos foi realizado pelo Departamento de Medicina do Esporte e Reabilitação do Instituto Ortopédico Gaetano Pini, na Itália.

Além do alongamento e do equilíbrio postural, o Pilates faz um trabalho de fortalecimento muscular muito positivo, pois ajuda na sustentação da coluna. A prática do Pilates passa pelo equilíbrio e quando as cadeias musculares estão em equilíbrio, há redução de dor. Os exercícios precisam ser elaborados para atender aos variados quadros clínicos dos pacientes. Por isso, a coordenação de médicos é essencial.

O Pilates vem sendo usado inclusive por pessoas que têm câncer. No prestigiado M. D. Anderson Cancer Center, também nos Estados Unidos, o Pilates está na ordem do dia, para pacientes com câncer de mama e na reabilitaçãode pessoas com problemas músculo-esqueléticos. Pacientes com doenças neurológicas, como Parkinson, também utilizam a técnica. “Os exercícios de Pilates estimula a habilidade de concentração. E reduz o estresse”. Hospitais do Brasil também já utilizam o Pilates, como o conceituado Albert Einstein, em São Paulo.

O Pilates é uma atividade física completa e é amplamente recomendada para todos. Não há dúvidas, no entanto, de que a atividade pode fazer toda a diferença no tratamento de dores músculo-esqueléticas ou patologias como a fibromialgia. Esse é o nosso foco: a promoção da saúde e a busca por uma melhor qualidade de vida.


Pilates e a perda de peso: verdade ou mito?




Kelly Osbourne atribui emagrecimento à felicidade


Muitas pessoas buscam o Pilates não só para manter a boa forma e ter uma vida mais saudável, mas na esperança de perder peso. Seguir os padrões de beleza é uma tarefa difícil e a discussão constante é: Pilates ajuda a emagrecer?

O professor de Educação Física e apresentador do programa BemStar, da GNT, Márcio Atalla, é categórico ao dizer que não, Pilates não emagrece. “Mas melhora a flexibilidade e a postura, proporciona ganho de massa muscular e trabalha a respiração”. Como qualquer atividade física, Pilates auxilia no emagrecimento se aliado a uma dieta alimentar adequada. Esse foi o caso da cantora Adele que, após uma cirurgia, mudou não só os hábitos alimentares como também parou de fumar.

Outra cantora passou pela mesma situação. Kelly Osbourne perdeu 22 kg após participar do Dancing With The Stars, quadro que inspirou o “Dança dos Famosos” do Domingão do Faustão. Ela conta que mantém o peso com a prática do Pilates, condicionamento físico, ioga e outras atividades, além de seguir uma alimentação balanceada. "As pessoas pensam que eu perdi peso e então fiquei feliz, mas não é assim que funciona. Você tem que ser feliz primeiro. Eu fiz uma mudança de vida e a perda de peso foi uma consequência incrível", explica a estrela.

Márcio Atalla diz que o indivíduo que quer emagrecer deve mudar o estilo de vida. “Significa alterar os hábitos alimentares e incluir exercícios físicos, mudanças que exigem dedicação e levam tempo. Planejá-las com a ajuda de um profissional pode garantir uma perda de peso definitiva”, esclarece o profissional que acompanhou Ronaldo “Fenômeno” no quadro “Medida Certa” do programa dominical Fantástico.

Pilates ou RPG: qual o melhor para a postura?



Com o crescente interesse por um estilo de vida mais saudável, muitas pessoas têm procurado formas de se sentir bem com o corpo muito além do âmbito estético. Uma das principais preocupações é com a postura, uma vez que o descuido pode causar dores na coluna (cervical, lombar e torácica), desvios (hiperlordose, cifose e escoliose), hérnia de disco, bursites, tendinites, lesões por esforço repetitivo, cefaleias e bruxismo.

Entre as atividades mais procuradas para a correção da postura são o Pilates e a RPG (Reeducação Postural Global), por terem seus benefícios cada vez mais difundidos por praticantes ou pacientes e discutidos pela mídia. No entanto, ainda é muito comum que se faça confusão ou não se saiba a diferença entre elas.

A RPG é uma forma de fisioterapia que promove o ajuste postural em prol da reorganização dos segmentos do corpo humano, e influencia até mesmo a maneira de respirar do paciente em tratamento. De acordo com a Sociedade Brasileira de RPG, o sistema corrige lesões e deformações do corpo, além de ensinar o paciente a se posicionar de forma correta, curando danos, evitando novos problemas e proporcionando equilíbrio.

O Pilates é um método de alongamento e exercícios físicos profundamente baseados na anatomia humana, que se utilizam do peso do próprio corpo em sua execução. O Pilates restabelece e aumenta a flexibilidade e a força muscular. Igualmente à RPG, a prática melhora a respiração, corrige a postura e previne lesões.

A analista de Responsabilidade Social Julia Gomes, 30 anos, experimentou as duas modalidades na busca pelo tratamento de uma burcite no ombro e afirma que são bastante distintas entre si. Segundo ela, a RPG tratou as dores e orientou como devia se sentar, dormir, carregar objetos e viver melhor no dia a dia. Já o Pilates conferiu mais tônus e definição muscular, melhorou a respiração e o condicionamento físico.

“O Pilates foi o exercício que me trouxe maior resultado em curto espaço de tempo: fortalece os músculos e, de quebra, corrige postura. Mesmo o yoga power, que eu fiz por mais de um ano, não trouxe um resultado muscular tão bom como o Pilates”, conta Julia Gomes. “Ele [o instrutor] ia orientando como tonificar outros grupos musculares para fortalecer e minimizar a sobrecarga”, completa a analista.

Vale lembrar que, independente da escolha, deve-se passar por uma avaliação física e ter o acompanhamento de um profissional capaz de conduzir o tratamento e a prática de exercícios conforme a necessidade e limite do paciente ou cliente.