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Dê adeus à TPM com o Pilates





Bolsa de água quente, remédios para cólica menstrual e um estoque de chocolates no armário da cozinha já podem ser esquecidos! Para combater a famosa e tão indesejada TPM, a prática do Pilates é uma ótima recomendação. Além de trazer benefícios físicos, a atividade proporciona saúde mental e, para as mulheres, é uma forte aliada no combate a Tensão pré-menstrual.

Engana-se quem pensa que o Pilates é uma atividade "morna". Está longe de ser também uma espécie de alongamento para educação postural e respiração, como muitos acreditam. O método vai além disso tudo. A prática possui diversas vertentes, todas voltadas tanto para a reabilitação quanto para o fitness. Os mais comuns são o Pilates com aparelhos e o de solo, conhecido também por Mat Pilates.

No Pilates Solo, você depende da força do próprio corpo para realizá-los: A base é o centro de força, composto principalmente pelos músculos do abdome, região lombar, quadris e glúteos. O professor de Pilates, Gabriel Mendonça afirma que o corpo costuma responder de forma maravilhosa a prática, pois o Pilates é muito estimulante e desafiador. A melhora na TPM é apenas uma consequência dos benefícios que o método proporciona ao corpo. De acordo com o profissional, a prática do Pilates ajuda as mulheres a terem um melhor fluxo sanguíneo, diminui o inchaço que muitas costumam ter antes e durante o período menstrual e propicia drenagem linfática natural. Os exercícios também mexem com o emocional. A adepta fica mais centrada, nos dois sentidos, físico e mental. O bom humor é a principal diferença observada por muitas praticantes, segundo Gabriel. "Sempre ouço relatos das minhas alunas sobre diversas melhorias na TPM desde que começaram a praticar o Pilates".

É o caso da servidora pública Betânia Couceiro, que há um ano se tornou adepta da prática de Pilates de Solo. Ela conta que no início, o interesse pelo método era apenas estético, pois ouvia sempre as atrizes globais falarem sobre a atividade. Com o tempo, Betânia percebeu boas mudanças na saúde física e mental. "Antes de praticar o Pilates eu sofria bastante de TPM. Nesse período a minha resistência baixava e eu geralmente tinha gripe, coriza e ficava de mau humor. Notei que uma melhora significativa em todos esses aspectos desde que me tornei praticante do Mat Pilates", comenta, orgulhosa.

Betânia é praticante de musculação há 11 anos e diz, com firmeza, os exercícios trabalhados no Pilates são muito mais intensos. "No Pilates fazemos contração em cima de contração. É o peso do nosso corpo que é trabalhado. Esse o grande diferencial. Eu adoro!" E deixa a dica: "Recomendo o Pilates a qualquer pessoa, principalmente a mulheres que sofrem com TPM".

Regras básicas para perder gordura



A energia é necessária para que o organismo mantenha suas funções físicas ativas, seja para trabalhar, estudar ou até mesmo para respirar, e para realizarmos todas as funções necessárias para a manutenção da vida, precisamos da energia que vêm da alimentação diária.

Quando você não está comendo, ou você está se exercitando, seu corpo deve usar os armazenamentos internos de energia dos carboidratos complexos, gorduras e proteínas.

Para perder peso, saber como o corpo usa as calorias de combustível pode fazer a diferença na forma como você se aproxima de seu programa de perda de peso. Nós começamos a nossa energia a partir de gorduras, carboidratos e proteínas.

Definir a melhor forma de queimar gordura começa com alguns fatores básicos sobre como seu corpo obtém energia. Saiba como elas são classificadas:

  • Gorduras saturadas, que vêm dos alimentos de origem animal, como por exemplo, nas carnes, queijos e na manteiga;
  • Gorduras hidrogenadas, que são usadas na produção da maioria das comidas industrializadas;
  • Gorduras monoinsaturadas, que são muito boas para o organismo, protegem as artérias e estimulam a produção do bom colesterol e estão presentes no abacate, linhaça, nozes e castanhas, entre outros alimentos;
  • Gorduras poliinsaturadas, que tem ação parecida com a monoinsaturada e está presente especialmente nos óleos vegetais.

O corpo utiliza principalmente a gordura e carboidratos para o combustível. Uma pequena quantidade de proteína é usada durante o exercício, mas é principalmente utilizado para reparar os músculos após o exercício. A proporção desses combustíveis irá mudar dependendo da atividade que está fazendo.

Para o exercício de maior intensidade, como corrida, além de metabolizarem mais calorias no total, utilizam mais calorias absolutas advindas da metabolização de gorduras. Isso porque as vias metabólicas disponível para quebrar carboidratos para a energia são mais eficientes do que os caminhos disponíveis para a quebra de gordura. Embora mais eficazes, os mesmo não podem ser feitos por qualquer pessoa, recomendados apenas, para indivíduos já fisicamente ativos e, principlamente, sem fatores de riscos cardiovasculares.

Para o exercício mais lento ou de média a baixa intensidade, que é o caso do Pilates, a gordura é usada mais por energia do que carboidratos. Quando se trata de perda de peso, não importa que tipo de combustível que você usa. O que importa é quantas calorias você queima em vez de quantas calorias você absorve.

A verdade é que o percentual de utilização de gorduras para o fornecimento da energia necessária ao exercício é maior nas baixas intensidades de esforço, ficando em média de 60% da energia utilizada, contra 35% de utilização nos exercícios de alta intensidade. Esta premissa básica é que começou a teoria da “zona de queima de gordura”, ou a idéia de que trabalhar em uma determinada zona da freqüência cardíaca (em torno de 55 a 65 do seu ritmo cardíaco máximo ) permitirá que o seu corpo a queimar mais gordura.

Há algumas métodos específicos para queimar mais gordura e tudo começa com a forma como e quanto você se exercita. Na prática, o aumento da intensidade na execução dos exercícios, optar por treinamento de força, fazendo com que o corpo queime calorias mesmo nos períodos de descanso são as melhores soluções para aumentar a sua queima de calorias em exercícios lentos a moderados. São indicados para qualquer pessoa, principalmente, para os sedentárias ou iniciantes.

Por ser uma atividade anaeróbica, que utiliza uma energia que independe do uso do oxigênio, assim como a musculação – e não aeróbica (que envia energia ao músculo a partir do consumo do oxigênio, como a corrida) o Pilates não está no topo da lista de exercícios físicos que queimam mais calorias, no entanto, o método promove uma transformação no condicionamento físico, na consciência corporal e até mesmo no estilo de vida do praticante e, por isso, é sim um aliado poderoso na busca por um corpo mais saudável e, portanto, muito mais leve.

O método Pilates ajuda a fazer as pazes com a balança porque substitui a gordura por massa corporal magra, tonifica e modela o corpo, acelera o metabolismo, corrige a postura alongando a silhueta e ainda ajuda a elevar a autoestima, o que diminui a ansiedade e a vontade de comer fora de hora. A soma de todos esses fatores transforma o praticante por inteiro.

Gordo ativo é tão saudável quanto magro, dizem estudos



Dois estudos publicados hoje questionam o conceito já cristalizado de que gordura extra é sempre sinal de maior risco para a saúde.

O fenômeno é chamado pelos pesquisadores de paradoxo da obesidade: em certos casos, os quilos além da conta não indicam perigo e podem até ser protetores.

A primeira pesquisa analisou dados de 43 mil americanos divididos em grupos conforme o nível de obesidade e os resultados em testes de colesterol, pressão arterial e condicionamento físico.

Após um acompanhamento de cerca de 14 anos, os médicos, liderados por Francisco Ortega, da Universidade de Granada (Espanha), perceberam que os obesos considerados saudáveis após os exames tiveram um risco 38% menor do que os não saudáveis de morrer por qualquer causa. A redução de morte por problema cardíaco ou câncer foi de 30% a 50%.

O desempenho desses gordos "em forma" ao longo do tempo foi similar ao dos magros saudáveis, segundo o estudo, publicado hoje no "European Heart Journal".

Outro trabalho, na mesma edição da revista especializada, analisou, por três anos, a mortalidade de 64 mil suecos com problemas cardíacos (como angina e infarto) submetidos a um exame de imagem para determinar a saúde de suas artérias coronárias.

Os pacientes foram subdivididos de acordo com seu IMC (índice de massa corporal, calculado dividindo o peso em quilos pela altura ao quadrado, em metros).

O gráfico de mortalidade ficou em forma de "U": quem estava nos extremos (muito magros ou obesos mórbidos) tinha risco mais alto de morrer do que paciente intermediários, com sobrepeso ou obesidade moderada.

De acordo com o cardiologista Eduardo Gomes Lima, do Hospital 9 de Julho, esses achados propõem um questionamento ao uso do índice de massa corporal como método para avaliar obesidade.

"Dizer que um IMC a partir de 30 significa obesidade é suficiente? Nessa população vai ter obeso de verdade, mas também uma população com boa condição física, com muita massa magra. Não dá para colocar o IMC como grande definidor de prognóstico dos pacientes."

A pesquisa que acompanhou os americanos credita o melhor condicionamento físico dos obesos saudáveis como responsável pelo menor risco de morte observado nesse grupo em relação aos não saudáveis.

De acordo com o cardiologista Raul Santos, diretor da unidade de lípides do Incor (Instituto do Coração do HC de São Paulo), os exercícios reduzem o impacto dos efeitos prejudiciais da gordura.

"O exercício tem ação anticoagulante, ajuda a dilatação dos vasos e melhora a resistência à insulina, tendo um efeito contrário ao da obesidade. É melhor ser um obeso que se exercita do que um magro sedentário."

Para Santos, no caso do estudo com cardíacos, o efeito protetor conferido aos obesos moderados é mais difícil de explicar. Uma possibilidade é a de esse grupo ter pessoas com menos gordura abdominal, que produz substâncias inflamatórias e é um conhecido fator de risco cardíaco.

"Recomendamos a quem tem problema cardíaco perder peso, especialmente se a pessoa for barriguda."

Lima afirma que não se deve ficar com a impressão de que a obesidade não tem consequências. "A obesidade mórbida sempre está associada a um prognóstico pior."

Para ele, o importante é a necessidade de redefinir os limites da obesidade. "Talvez a gente esteja sendo muito rígido nessa avaliação."


Por Débora Mismetti
Fonte:
www.folha.com.br

Atividade física auxilia na manutenção da qualidade de vida no climatério



A menopausa é a última menstruação que a mulher apresenta havendo passado 1 ano. Climatério é a fase de transição entre as menstruações e o término das mesmas.

A idade em que ocorre a menopausa varia de mulher para mulher, em torno de 48 a 52 anos. É o período em que ocorre uma série de transformações fisiológicas, orgânicas e anatômicas. Primordialmente é a cessação do funcionamento do ovário, e o término da capacidade procriativa da mulher. Nos animais e nos primórdios da espécie humana correspondia igualmente ao final da idade biológica e coincide com a morte.

Nos humanos, graças à inteligência da nossa espécie e à evolução consegue-se viver de 1/3 a 1/2 da vida após esse período. Uma série de ocorrências acontecem devido à ausência dos hormônios produzidos pelo ovário. De fato, além de perder a capacidade de reproduzir-se a mulher defronta-se com sintomas e consequências decorrentes da ausência de produção de hormônios pelos ovários.

Um dos primeiros desconfortos que decorrem da falência ovariana são as famigeradas ondas de calor, ou fogachos, acompanhados de suores profusos. É uma sensação anômala e desagradável de calor súbito e violento atingindo o segmento craneal-facial de duração rápida, mais frequente à noite e de frequência e intensidade variáveis. O suor é eventualmente catastrófico, a desmanchar penteados e molhar vestimentas.

Além dos fogachos, há nesta fase, outros contratempos. Há maior tendência a distúrbios emocionais, por exemplo,irritabilidade exagerada, depressão, melancolia e tristeza. Frequentemente, sensação de inutilidade, com maridos e parceiros dispersos e desinteressados atingidos que estão pela rotina de anos de convivência. Filhos distantes, ausência de expectativas.

A falta dos hormônios femininos e masculinos que os ovários produzem acarreta desinteresse na sexualidade e com o passar do tempo secura vaginal tornando o ato sexual desagradável. Muitas vezes, a carência de hormôniosfavorece perda involuntária de urina.

A par desses sintomas subjetivos, acontecem alguns malefícios orgânicos importantes. Dos mais importantes é a perda de estrutura óssea, o que acarreta no futuro as temíveis e decorrentes fraturas ósseas, sobretudo, do fêmur e da coluna? Ao que parece, também a falta dos hormônios femininos após a menopausa facilita a ocorrência deenfartes do miocárdio e de derrames cerebrais.

Os fatos mencionados animam os médicos a fazer, em algumas circunstâncias, reposição hormonal com medicamentos que, ao menos parcialmente, imitam a ação dos hormônios naturais metabolizados pelos ovários. Há formas, naturais e semissintéticas, assim como orais, adesivos transcutâneos (na pele), pomadas e implantes subcutâneos. A forma ideal varia de acordo com características sintomatológicas, orgânicas e funcionais de cada mulher e deve ser avaliada pelo especialista.

Evidentemente, que há casos em que a mulher não se adapta à terapêutica de reposição hormonal. Em tais casos, para quase todos os problemas que acompanham a mulher nessa fase há outras opções não hormonais, as quais o ginecologista tem pleno conhecimento.

foto: busquequalidadedevida.com.br

Além da terapêutica medicamentais no climatério, algumas importantes recomendações devem ser obedecidas. Por exemplo, uma atividade física de qualquer espécie de maneira rotineira ajuda a manter o peso, a estética e exacerba o ânimo e a disposição.

Atividades intelectuais melhoram a performance racional, cognitiva e impedem os desagradáveis esquecimentos. A permanência em atividades profissionais ou a iniciação de novos ramos de atividade ou de conhecimento estimulam o prazer de viver e massageia o ego, aumentando a autoestima.

Existem evidencias suficientes para atribuir à prática da atividade física, os seguintes efeitos em mulheres no climatério:

  • Melhorar a aptidão motora física,
  • Garantir segurança nas Atividades de Vida Diária (AVD),
  • Implementar a autonomia e independência,
  • Promover a saúde através da redução do risco de desenvolvimento das doenças,
  • Retardar a progressão e complicação das doenças crônicas,
  • Promover benefícios nos componentes psicológicos e afetivos,
  • Criar, em consenso com os praticantes, o cenário adequado para a integração social.

É preciso incentivar a atividade física no climatério, pois exercícios regulares reduzem os riscos de doenças cardiovasculares e osteoporose, além de causarem mudanças benéficas tanto do ponto de vista estético, quanto no humor.

Sedentarismo - O vilão




O sedentarismo representa um dos principais fatores de risco à saúde, causando um grande impacto na saúde pública, ocasionando o aparecimento de doenças degenerativas não transmissíveis como: diabetes tipo 2, hipertensão, hipercolesterolemia, obesidade, doenças cardiovasculares, osteoporose e algumas formas de câncer.

Algumas referências têm o objetivo de verificar a importância da atividade física diária (AVD) com a proposta de auxiliar o controle do sedentarismo e das doenças degenerativas.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o sedentarismo compromete cerca de 70% da população mundial associado a dois milhões de mortes ao ano globalmente, e por 75% por mortes nas Américas. Estimativas econômicas de vários países consideram o sedentarismo responsável por 2% a 6% dos custos totais em saúde publica. No Brasil, não há dados sobre o custo do sedentarismo, mas recente relatório elaborado pelo Banco Mundial atribuiu 66% dos gastos em saúde às doenças crônicas não transmissíveis em todo o País.

Profissionais da área da saúde mudam o estilo de vida mais saudável e justificam-se pela necessidade de propor novas estratégias de treinamento para os clientes, promovendo uma recuperação mais rápida ou o controle de enfermidades de forma segura e eficaz.

O Pilates chegou ao Brasil no final dos anos 90 e tem como objetivo principal: melhora da postura, força, resistência, equilíbrio, coordenação motora, e isso vem atraindo cada vez mais praticantes no mundo todo, entre eles, as pessoas consideradas sedentárias também.

Veja quais os benefícios em praticar Pilates:

• Melhora postura e o alinhamento corporal
• Aumenta a consciência corporal
• Alívio de tensões e dores
• Melhora do alongamento e flexibilidade
• Desenvolve equilíbrio e coordenação motora
• Fortalecimento e estabilização dos músculos do core
• Tonificação muscular e resistência
• Diminui o impacto nas articulações
• Melhora a performance atlética
• Previne lesões

Em uma perspectiva atual, tem-se tornado consistente o estudo da prática de atividade física, dada sua importante relação com eventos de saúde e qualidade de vida em jovens, adultos e idosos.

Então não faça parte nas estimativas, pratique atividade física com regularidade e porque não Pilates? BOAS AULAS!!!

Fonte: www.tudosobrepilates.com.br