Pilates estimula a gestação saudável
A gravidez é um período de descobertas em que as necessidades e a forma do corpo mudam constantemente. Com objetivo de ter uma gestação saudável e se adaptar a essas transformações, principalmente as relacionadas aos músculos e articulações, é fundamental que a mulher pratique atividade física regularmente.
Por meio de treinamento personalizado, o Pilates, método baseado em fortalecimento muscular e alongamentos, é a escolha ideal e mais segura de exercício ao longo do período gestacional. Os movimentos suaves promovem qualidade de vida ao bebê e à futura mãe, estabiliza a postura prejudicada pelo crescimento da barriga, previne dores lombares, bem como disponibiliza mais conforto à gravidez e ao parto.
Para o professor e proprietário do Core Pilates Studio, Juliano Ceccatto, a interação entre o corpo e a mente, durante a prática rotineira do método, conscientiza a gestante sobre as modificações fisiológicas e psicológicas, que podem ser mais ou menos acentuadas. “Realizamos um programa de exercício individual conforme as necessidades de cada aluna. Deste modo, o Pilates corrige e mantém fatores primordiais ao bem-estar da grávida, entre outros a respiração, relaxamento e equilíbrio”, destaca.
A ênfase nas técnicas de respiração e na resistência dos músculos do assoalho pélvico, que nessa fase ficam mais sensíveis, facilita diretamente o trabalho do parto. O trabalho de respiração ajuda a gestante a relaxar e respirar com maior eficiência, reduzindo o nível de cortisol, hormônio do estresse, e induzindo a calma.
Além dos benefícios mencionados, o Pilates oferece coordenação motora, manutenção do peso corporal e a melhora da circulação sanguínea. Ceccatto observa que “o reforço abdominal obtido pela execução dos exercícios, otimizam o retorno do abdômen e a redução da flacidez”. A rápida recuperação e cicatrização após o parto e a prevenção da incontinência urinária por esforço durante o nascimento da criança, também são influenciadas pelo método.
Sem contraindicação
Não há restrições para a prática do Pilates a partir do quarto mês de gestação até as vésperas do nascimento do bebê, mas Ceccatto alerta que o acompanhamento do obstetra na evolução das aulas é importante para identificar possíveis riscos ou exceções. “A combinação dos exercícios é realizada de acordo com a fase da gestação e do pós-parto. Por isso, a relevância do trabalho em conjunto entre o médico e o profissional de Pilates proporciona à aluna maior confiança e segurança”, ressalta. Em caso de sedentarismo, é aconselhável iniciar a atividade com exercícios mais leves. Geralmente a mulher pode frequentar o Pilates até o ultimo mês, desde que não tenha qualquer tipo de desconforto.
Por meio de treinamento personalizado, o Pilates, método baseado em fortalecimento muscular e alongamentos, é a escolha ideal e mais segura de exercício ao longo do período gestacional. Os movimentos suaves promovem qualidade de vida ao bebê e à futura mãe, estabiliza a postura prejudicada pelo crescimento da barriga, previne dores lombares, bem como disponibiliza mais conforto à gravidez e ao parto.
Para o professor e proprietário do Core Pilates Studio, Juliano Ceccatto, a interação entre o corpo e a mente, durante a prática rotineira do método, conscientiza a gestante sobre as modificações fisiológicas e psicológicas, que podem ser mais ou menos acentuadas. “Realizamos um programa de exercício individual conforme as necessidades de cada aluna. Deste modo, o Pilates corrige e mantém fatores primordiais ao bem-estar da grávida, entre outros a respiração, relaxamento e equilíbrio”, destaca.
A ênfase nas técnicas de respiração e na resistência dos músculos do assoalho pélvico, que nessa fase ficam mais sensíveis, facilita diretamente o trabalho do parto. O trabalho de respiração ajuda a gestante a relaxar e respirar com maior eficiência, reduzindo o nível de cortisol, hormônio do estresse, e induzindo a calma.
Além dos benefícios mencionados, o Pilates oferece coordenação motora, manutenção do peso corporal e a melhora da circulação sanguínea. Ceccatto observa que “o reforço abdominal obtido pela execução dos exercícios, otimizam o retorno do abdômen e a redução da flacidez”. A rápida recuperação e cicatrização após o parto e a prevenção da incontinência urinária por esforço durante o nascimento da criança, também são influenciadas pelo método.
Sem contraindicação
Não há restrições para a prática do Pilates a partir do quarto mês de gestação até as vésperas do nascimento do bebê, mas Ceccatto alerta que o acompanhamento do obstetra na evolução das aulas é importante para identificar possíveis riscos ou exceções. “A combinação dos exercícios é realizada de acordo com a fase da gestação e do pós-parto. Por isso, a relevância do trabalho em conjunto entre o médico e o profissional de Pilates proporciona à aluna maior confiança e segurança”, ressalta. Em caso de sedentarismo, é aconselhável iniciar a atividade com exercícios mais leves. Geralmente a mulher pode frequentar o Pilates até o ultimo mês, desde que não tenha qualquer tipo de desconforto.
Quer saber mais? Então clique aqui e veja todos os artigos publicados.